Inseticida orgânico de óleo de karanja

Inseticida de óleo de karanjin orgânico, Karanja.

Caracteristicas:

Inseticida emulsificante líquido, concentrado, preventivo e sistêmico de origem vegetal, regulador de crescimento, ovicida, larvicida, acaricida, nematicida ...

O BIO 185 KARANJIN é um inseticida regulador do crescimento ecológico (IGR), cujo ingrediente ativo é extraído das sementes dos frutos de Pongamia pinnata; é, portanto, um inseticida natural de origem vegetal. Inibe a formação de Ecdisona, o principal hormônio que causa a liberação de insetos, interferindo no processo de mudança de estado. Também possui um efeito repelente de confusão sexual, inibidor de alimentação e oviposição. Seu modo de ação é por contato direto e ingestão. É um produto ambientalmente compatível, não tóxico para plantas ou seres humanos, aves, mamíferos, peixes e adultos de insetos predadores, parasitários e úteis (polinizadores). Seu espectro de ação é especialmente específico para insetos e outros artrópodes nos estágios larval e pupal. A maioria das espécies de plantas usadas na proteção de plantas, como a karanja, exibe um efeito insististático, ou seja, elas inibem o desenvolvimento normal dos insetos.

Modos de ação:

• Inibidor da alimentação: A ingestão ou contato com a emulsão karanja modifica os hábitos alimentares dos insetos. A rigor, um inibidor de alimentação é aquele composto que, após um pequeno teste, o inseto para de se alimentar e migra para outro local onde não é afetado pelo inibidor. Atua portanto inibindo rapidamente a alimentação do inseto. Não causa morte instantânea, mas, ao interromper a alimentação, deixa de prejudicar a planta.
• Repelente: Karanja contém compostos que têm um odor ruim ou efeito irritante no inseto. A emulsão de Karanja é absorvida pelas plantas através de seu sistema vascular, alterando o sistema enzimático. Isso causa alterações na transpiração e sucos intracelulares, como a seiva. Por esse motivo, quando o inseto morde ou morde a folha na esperança de encontrar um sabor agradável, sente a karanja e sai da planta.
• Confusores: Os compostos químicos em karanja confundem o inseto ao encontrar sua fonte de alimento. - Efeito de mascaramento dos feromônios produzidos pelos insetos, reduzindo assim o acasalamento entre eles. Ele quebra o ciclo de vida biológico do inseto.
• Efeito excitante do sistema nervoso. Os ácidos graxos contidos na emulsão karanja produzem ação errática pelos insetos, afastando-os das plantações.
• Vantagens adicionais: Pode ser usado logo antes da colheita, pois não contém resíduos e seu período de segurança é zero. Devido à ação do estômago e à rápida degradação, eles podem ser mais seletivos com pragas de insetos e menos agressivos com inimigos naturais. Não causa fitoxidade.

Aplicação e dosagem:

Misture homogeneamente com água a uma taxa de 1 a 2 cc / litro de água. Na irrigação, 2 Ltrs / Ha a cada 2 ou 3 semanas. Pode ser aplicado manualmente, ao nível do solo, automaticamente por via aérea ou por irrigação, usando um sistema de dosagem (gotejamento).

Sua aplicação é de amplo espectro em todos os tipos de culturas, tanto em estufas quanto ao ar livre. Adequado para todas as culturas: árvores frutíferas de caroço, árvores frutíferas, plantas ornamentais, legumes, verduras, oliveiras, frutas cítricas, vinhedos, cereais, etc. O efeito da emulsão de karanja é mantido entre 20 e 30 dias, deixando de cobrir toda a planta à medida que cresce.

Composição:

99% de óleo de karanja (Pongamia pinnata).

Espécies que controla:

Produto de amplo espectro especificamente formulado para uso tanto na agricultura convencional por ter um LMR = 0 (0 resíduos) quanto para ecológico, orgânico ou sustentável. Sua ação é curativa, mas seu desempenho máximo é obtido como preventivo de pré-colheita, controlando problemas de até 185 pragas de insetos de várias espécies, como Homoptera, Lepidoptera, Coleoptera, Diptera e Orthoptera.

ADEQUADO PARA A AGRICULTURA ORGÂNICA: Certificado Sohiscert "Produtos utilizáveis na agricultura biológica, de acordo com o anexo II do Regulamento (CEE) no 2092/91 do Conselho"